Na terceira fase da Operação Colombo, policiais cumpriram mandados de busca em casas de dois empresários que locaram tendas, estruturas me...
Na terceira fase da Operação Colombo, policiais cumpriram mandados de busca em casas de dois empresários que locaram tendas, estruturas metálicas e equipamentos de som e iluminação para eventos de Brazlândia
Os mandados foram expedidos pelo Juiz da Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Brazlândia e cumpridos em Samambaia, Vicente Pires e Cidade Ocidental (GO). As investigações apontaram que o terreno negociado pelo agente público é avaliado em mais de R$ 1 milhão e está situado às margens do Lago Veredinha, área nobre de Brazlândia. O empresário já havia instalado água e luz no terreno.
No último dia 25 de abril, na primeira fase da Operação Colombo, um destes empresários — investigado pela compra do terreno — foi preso por policiais civis da 18ª DP, após cumprimento de um mandado de busca, por posse irregular de munição de uso restrito. A apuração também apontou que, no ano de 2022, o agente público investigado recebeu valores de empresários que locaram tendas, estruturas metálicas e equipamentos de som e iluminação para três grandes eventos de Brazlândia — no aniversário da cidade, na Festa do Morango e no Réveillon.
Segundo a PCDF, esses valores foram ocultados e dissimulados em contas de parentes dos investigados. Na segunda fase da operação, realizada em 14 de maio, foi cumprido um mandado de busca na casa do agente público, na cidade de Águas Lindas de Goiás.
Os mandados foram expedidos pelo Juiz da Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Brazlândia e cumpridos em Samambaia, Vicente Pires e Cidade Ocidental (GO). As investigações apontaram que o terreno negociado pelo agente público é avaliado em mais de R$ 1 milhão e está situado às margens do Lago Veredinha, área nobre de Brazlândia. O empresário já havia instalado água e luz no terreno.
No último dia 25 de abril, na primeira fase da Operação Colombo, um destes empresários — investigado pela compra do terreno — foi preso por policiais civis da 18ª DP, após cumprimento de um mandado de busca, por posse irregular de munição de uso restrito. A apuração também apontou que, no ano de 2022, o agente público investigado recebeu valores de empresários que locaram tendas, estruturas metálicas e equipamentos de som e iluminação para três grandes eventos de Brazlândia — no aniversário da cidade, na Festa do Morango e no Réveillon.
Segundo a PCDF, esses valores foram ocultados e dissimulados em contas de parentes dos investigados. Na segunda fase da operação, realizada em 14 de maio, foi cumprido um mandado de busca na casa do agente público, na cidade de Águas Lindas de Goiás.
Com informações do CB
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