Atleta candango completou percurso da marcha atlética em 1h19min52s às vésperas de embarcar para as Olimpíadas de Paris 2024 A 43ª edição ...
Atleta candango completou percurso da marcha atlética em 1h19min52s às vésperas de embarcar para as Olimpíadas de Paris 2024
Esperança é a palavra. Quero chegar na melhor forma possível para estar na briga. Na última Olimpíada era o 22º e fiquei em quarto. É o pé no chão, literalmente, chegar na melhor forma possível para estar na briga. É boa forma, cabeça erguida e sonhar. Olimpíada é sonho”, disse Caio à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
O tempo estabelecido pelo candango foi recorde brasileiro, sul-americano e do próprio campeonato, quebrando a marca anterior dele mesmo, de 1h20min13s em 2021. Ele foi seguido pelo conterrâneo Max Batista Gonçalves do Santos, com a prata (1:20.24.0) e Matheus Gabriel de Liz Corrêa, em terceiro (1:20.51.4).
"Foi uma prova maravilhosa, gostei por ser o primeiro atleta sul-americano a correr esse tempo em pista. Esse ano eu quis me desafiar, correr em vários circuitos e em pista também. Isso traz confiança para chegar em Paris da melhor forma possível", acrescentou o marchador.
A quebra de marcas não ficou restrita apenas a Caio. Entre as mulheres, Viviane Lyra completou os 20 mil metros em 1h30min38s, melhor recorde brasileiro e do Troféu Brasil. A mineira também estará em Paris e pode disputar o revezamento da maratona de marcha atlética mista em dupla com o candango. Erica Rocha de Sena (1:32.06) ficou com a medalha de prata e Gabriela Muniz (1:34.34) com a de bronze.
Com informações do CB
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