Ministra da Saúde informou que governo estuda transferência de tecnologia para produção nacional A ministra da Saúde, Nísia Trindade, info...
Ministra da Saúde informou que governo estuda transferência de tecnologia para produção nacional
Ainda de acordo com a postagem, a determinação segue análise da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS (Conitec) sobre acesso e custo-benefício.
:: Brasil tenta erradicar a dengue, mais uma vez; você sabia que o país já conseguiu isso antes? ::
"Incorporamos a vacina da dengue ao SUS. O Brasil será o primeiro país com sistema universal como o nosso a dar acesso público a ela", escreveu a ministra.
O processo de imunização em 2024 vai contar com 6,2 milhões de doses, que chegarão a 3,1 milhões de pessoas, por limitação da fabricante. Mas a ministra destacou que o governo já trabalha com a possibilidade de produção em território nacional.
"Estamos discutindo uma transferência de tecnologia com a empresa e é muito provável que consigamos um resultado positivo. Temos dois grandes laboratório, Butantan e Fiocruz, com capacidade de produção para chegarmos à escala de que nosso país e população precisam", disse Trindade.
O imunizante Qdenga, fabricado pela Takeda Pharma, é composto por quatro sorotipos do vírus da doença. Ele foi aprovado para comercialização no Brasil em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Administrada em duas doses injetáveis, com intervalo de três meses entre as aplicações, a vacina tem grau de eficiência de 66,2% entre pessoas que nunca tiveram dengue antes e de 76,1% entre as que já tiveram a doença.
A Anvisa recomenda a vacina para pessoas entre quatro e 60 anos de idade. Até então, o único imunizante aprovado no país, Dengvaxia, era destinado apenas para quem já havia tido dengue.
Com informações do
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