Com visita do Papai Noel e coral de 23 vozes, ação de voluntários percorreu alas de internação, maternidade e pronto-socorro Músicas natal...
Com visita do Papai Noel e coral de 23 vozes, ação de voluntários percorreu alas de internação, maternidade e pronto-socorro
Músicas natalinas ecoaram neste sábado (9) pelos corredores do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Um coral com 23 vozes percorreu alas entoando as canções, uma ação de voluntários para levar sentimentos positivos a servidores, pacientes internados e acompanhantes. O Papai Noel também levou presentes às crianças na internação.
Foi um momento de emoção para a Marisol dos Santos. Aos 19 anos, ela já preparava a comemoração do primeiro aniversário do filho Nicolas, em 24 de dezembro. Uma infecção, contudo, fez com que os últimos dias fossem de dedicação total à saúde do bebê. “Eu quase chorei. Dá para ver no olhar dele que ficou feliz também”, contou.
A chegada do coral e do Papai Noel também atraiu os olhares de quem, literalmente, nunca tinha visto nada assim. Foi o caso da Helena. Aos três dias de vida, ela permanece na maternidade com a mãe, Dhulia da Gama, de 25 anos, e pareceu encantada com aquele movimento. “Ela estava agitada, mas acalmou quando começaram a cantar”, disse a mãe.
Quem tem mais idade também animou. “Quando estamos no hospital, dá uma vontade de ir embora. Mas, agora, o dia ficou tranquilo, mais contente”, revelou o paciente Carlos Rodrigues, de 51 anos, há 30 dias internado no HRC por conta de problemas cardíacos.
À frente do coral, o pastor Aramis Hoffmann Jacob, da Igreja Luterana do Brasil, localizada no Setor M Norte de Taguatinga, disse que o objetivo é levar uma perspectiva positiva às pessoas em internação. “Para nós, é uma fagulha de esperança para aqueles que estão aqui”, acrescentou. Este é o terceiro ano que o grupo se apresenta no HRC.
Uma das organizadoras da cantata de Natal, a servidora Valéria Mendonça destaca a importância de iniciativas do tipo para proporcionar o bem-estar dos pacientes. “Isso acalenta e traz esperança.”
Com informações da SES-DF
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