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Presidente da Cesc critica condições da cozinha do Hospital de Base após vistoria

  O deputado Gabriel Magno, presidente da Cesc, fará nova vistoria ainda em agosto Passados seis meses da eclosão das denúncias sobre a situ...

 

O deputado Gabriel Magno, presidente da Cesc, fará nova vistoria ainda em agosto

O deputado Gabriel Magno, presidente da Cesc, fará nova vistoria ainda em agosto

Passados seis meses da eclosão das denúncias sobre a situação de precariedade da cozinha do Hospital de Base do DF (HBDF), os problemas ainda persistem. Previstas para serem concluídas em julho, as obras na unidade continuam atrasadas e devem demorar pelo menos mais 15 dias para serem finalizadas, segundo informações dadas pelo Instituto de Gestão Estratégica da Saúde (Iges) ao presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc) da Câmara Legislativa, Gabriel Magno (PT).

“Essa é mais uma demonstração de que o modelo de gestão de Iges é um fracasso. Falta transparência nas relações entre as empresas contratadas, o instituto e a Secretaria de Saúde”, afirmou o deputado após a terceira vistoria à unidade em menos de seis meses, realizada na manhã desta sexta-feira (11). “Quem paga a conta é a população que não recebe os serviços que precisa”, disse, acompanhado por representantes do Conselho de Saúde do DF.

Segundo Gabriel Magno, parte do atraso se deve à recusa da empresa Salutar Alimentação e Serviços, contratada para o fornecimento de refeições no hospital, em cumprir os custos da reforma, conforme Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado no início do ano, o que obrigou o Iges a arcar com a responsabilidade pelas obras. Para ele, o modelo de gestão desvirtua as relações entre as empresas e os entes públicos.

”Vamos continuar acompanhando de perto essa reforma e a nova licitação, mas vamos trabalhar junto à comunidade para encerrar esse modelo que fragiliza o serviço público e dificulta o acompanhamento da execução de recursos”, explicou o presidente da comissão. 

“O Iges não alcançou os propósitos de sua contratação. Não melhorou o acesso ao serviço público, não facilitou as contratações de profissionais e não facilitou as aquisições de medicamentos”, constatou Jeovânia Rodrigues da Silva, presidente do Conselho de Saúde.

A Cesc vai produzir uma atualização dos relatórios de acompanhamento das obras no HBDF para enviar ao Tribunal de Contas do DF, Ministério Público do DF e à Secretaria de Saúde solicitando novas providências. A comissão retornará à unidade ainda no mês de agosto para nova vistoria.

 

Com informações da assessoria de comunicação do deputado Gabriel Magno

Agência CLDF

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