Ato acontece na sexta-feira (7), às 18h, em frente à Biblioteca Nacional, em Brasília Membros de igreja inclusiva na parada do Orgulho de ... Ato acontece na sexta-feira (7), às 18h, em frente à Biblioteca Nacional, em BrasíliaMembros de igreja inclusiva na parada do Orgulho de Brasília - DivulgaçãoEm contraponto a discurso de ódio proferidos por alguns líderes religiosos durante o Mês do Orgulho (junho), três igrejas e um coletivo cristão do Distrito Federal se unem para realizar um evento denominado: "Orgulhe-se: Ele morreu por nós". Com objetivo propagar respeito, amor e inclusão nos templos religiosos, o evento acontecerá na próxima sexta-feira (7), às 18h, em frente à Biblioteca Nacional, em Brasília.De acordo com o pastor Luiz Fernando de Oliveira, fundador da igreja inclusiva Arena Church (Taguatinga) e um dos organizadores, a ideia é apresentar uma abordagem "acolhedora" em contraponto ao discurso de ódio e criminoso proferido por alguns líderes religiosos sobre a população LGBTQIAPN+. Também estão na organização a igreja inclusiva Cidade de Refúgio (Núcleo Bandeirantes), a igreja Anglicana de Brasília (Asa Sul) e o Coletivo Evangélicxs pela Diversidade. "Muitas vezes as igrejas falam que as pessoas LGBTs são bem-vindas, mas precisam de mudança, porque estão em pecado e nós não vemos dessa maneira. A gente entende que o amor de Jesus é para todas as pessoas e nesse contexto as pessoas podem ser respeitadas e aceitas como elas são", afirmou o pastor Luiz Fernando, acrescentando: "a gente tem uma perspectiva de que a bíblia não condena a homossexualidade, pois temos uma leitura baseada no contexto histórico crítico".Ao falar especificamente sobre as igrejas inclusivas, Luiz Fernando explicou que essas denominações religiosas não são voltadas exclusivamente para o público LGBTQIAPN+, mas todas as pessoas e que também encampam outras lutas, como a antirracista. "Queremos, mostrar para as pessoas que independente de quem elas sejam é possível servir a Cristo através do seu chamado, sem nenhuma discriminação" acrescentou.Com informações do Brasil de Fato
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