Os distritais que fazem oposição ao governo de Ibaneis Rocha reiteraram, na sessão desta terça-feira (23), que não irão votar qualquer pro...
Os distritais que fazem oposição ao governo de Ibaneis Rocha reiteraram, na sessão desta terça-feira (23), que não irão votar qualquer proposição do Executivo até o final das negociações com os professores.
“Comunicamos o Colégio de Líderes e não vamos votar qualquer matéria do Executivo até que a decisão do governo seja revogada. Queremos um gesto para podermos retomar as votações”, afirmou Felix.
Na mesma linha, o líder da Minoria na Casa, deputado Gabriel Magno (PT), reforçou que realizar greve é um direito constitucional e argumentou que a categoria está paralisada por uma pauta legítima, “a valorização da educação pública”.
O parlamentar também criticou a postura do governo às vésperas de uma reunião de negociação com os trabalhadores, a qual está marcada para amanhã (24): “Isso é posição de alguém que não quer dialogar, não quer resolver. Está jogando gasolina na fogueira”.
Por fim, o deputado Jorge Vianna (PSD) - que é da base do governo - relatou que a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) da Casa recebeu representantes do Sindicato dos Professores (Sinpro/DF) nesta manhã e disse ter entendido o pleito da categoria: “Na verdade, é uma coisa possível e um direito que já deveria ter sido concedido”. O distrital defendeu a incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) aos vencimentos dos professores, bem como a revisão da gratificação por titulação.
Agência CLDF
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