Nesta manhã, três advogados suspeitos de integrarem a facção criminosa foram alvos de uma operação da PCDF. Segundo as investigações, os d...
Nesta manhã, três advogados suspeitos de integrarem a facção criminosa foram alvos de uma operação da PCDF. Segundo as investigações, os defensores eram responsáveis por oferecer contas para a alta cúpula da facção para o recebimento de dinheiro
Três advogados do Distrito Federal suspeitos de envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC) são alvos de uma operação da Polícia Civil (PCDF) na manhã desta sexta-feira (25/11). Os investigadores da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco/Decor), cumprem mandados de busca e apreensão nas casas dos alvos e recolheram carros de luxo e outros bens avaliados em R$ 300 mil, bloquearam judicialmente as contas bancárias e ativos dos investigados.
No entendimento dos investigadores, os advogados seriam aliados dos faccionados e se utilizavam da profissão para prestar serviços à célula criminosa, como oferecer contas pessoais para transação financeira de origem ilícita da alta cúpula do PCC e movimentar recursos da organização criminosa.
Ainda com este dinheiro, segundo a polícia, os defensores disponibilizavam benefícios aos presidiários do sistema penitenciário do DF, o que corresponde à prática de lavagem de dinheiro e receptação. A segunda fase da operação Gravatas contou com o apoio do Núcleo de Fiscalização do Sistema Penitenciário do Ministério Público do DF (Nupri/ MPDFT).
Com informações da PCDF
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