Saiba o que os candidatos ao Palácio do Planalto propõem para a saúde, educação, segurança e mobilidade urbana Após o registro das chapas ...
Saiba o que os candidatos ao Palácio do Planalto propõem para a saúde, educação, segurança e mobilidade urbana
O plano de Ciro Gomes à Presidência tem 26 páginas e começa com a análise do cenário econômico do país, com sugestões para a retomada do crescimento. O pedetista destaca como principais propostas o investimento em ciência, redução da informalidade, melhoria dos serviços de saúde, redução da pobreza, ampliação de serviços básicos, como água tratada, redução do desmatamento e garantia de respeito aos direitos humanos. Leia o plano completo aqui.
O plano de Eymael tem nove páginas e é dividido em 27 tópicos. Nele, o candidato se compromete com o cumprimento da Constituição, com a aplicação da política-econômica orientada para o desenvolvimento, promete promover a reforma tributária, desenvolver uma Política Nacional de Segurança Pública, criar o programa Saúde Inteligente, priorizar a educação, criar políticas para os idosos e combater a corrupção. Leia o plano completo aqui.
Com 36 páginas, o plano de Felipe D'Avila tem o título "Um novo Brasil para todos", em que o candidato menciona dez metas para o país: Brasil carbono zero, sobre geração de empregos verdes; Brasil competitivo, com propostas para a economia; Brasil para todos, de simplificação de leis; Brasil sem fome; Brasil com mais educação; Brasil com saúde; Brasil seguro, sobre combate à corrupção; Brasil respeitado; Brasil dinâmico; e Brasil respeitável. Leia o plano completo.
O plano do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, tem 48 páginas e ganhou o título "Pelo bem do Brasil". Nas primeiras páginas, Bolsonaro apresenta valores centrais do plano de governo. Em seguida, se compromete com seis eixos estratégicos: economia, tecnologia e inovação; saúde, educação e social; segurança e defesa; infraestrutura logística; sustentabilidade ambiental; e governança e geopolítica. Leia o plano de governo completo.
O documento com propostas de Leonardo Péricles tem 12 páginas e começa com destaque para a crise econômica. O candidato dividiu o plano de governo em ações emergenciais e estruturantes. Entre as ações imediatas, Péricles diz que suspenderá o pagamento de juros da dívida pública, que vai garantir auxílio emergencial de um salário mínimo e reduzir altos salários no Legislativo, Executivo e Judiciário. Leia o plano de governo completo.
O plano da chapa do ex-presidente Lula tem 21 páginas e cita como principal compromisso a reconstrução do país diante da crise econômica. Entre as propostas, está o comprometimento com a democracia, soberania e paz; com o desenvolvimento econômico e estabilidade; com o combate à pobreza; com a educação; com a implantação de um Sistema Nacional de Cultura e a ampliação dos programas de moradia. Leia o plano de governo completo.
Com 108 páginas, o plano de governo do candidato do PROS promete 40 anos de crescimento em quatro anos de governo. Entre os compromissos da chapa, está a realização de parcerias público-privadas entre os centros econômicos do país com a região Norte; a ampliação do escoamento da produção agrícola; a melhoria nos sistemas de transporte e a criação de empregos. Leia o plano de governo completo.
As primeiras linhas do plano de governo de 12 páginas do candidato do PTB citam a valorização de Deus, da família e da liberdade. O documento também promete intensificar a agenda de privatizações, convocar uma nova Assembleia Constituinte, reduzir a carga tributária, pôr fim à estabilidade dos servidores públicos, proibir a legalização, plantio, cultivo e venda da maconha e criminalizar a "cristofobia". Leia o plano de governo completo.
A única que ainda não divulgou o plano de governo na plataforma do TSE, a candidata do MDB, Simone Tebet, promete dar transparência às chamadas emendas de relator, o Orçamento Secreto; criar uma poupança para trabalhadores informais, parecido com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); e implementar completamente a reforma do ensino médio.
Em 19 páginas, o plano de governo de Manzano destaca ações "anticapitalistas e anti-imperialistas" para o Brasil. Entre as propostas, a revogação de toda a legislação neoliberal, estatização dos transportes públicos, política nacional de emprego e moradia; e reforma tributária com taxação de lucros, grandes fortunas e heranças, exceto de quem ganha até cinco salários mínimos. Leia o plano de governo completo.
O plano de governo de Thronicke tem 73 páginas e cita a reforma tributária como a principal prioridade em um possível mandato. A candidata do União Brasil também defende o Imposto Únido Federal, a promoção da segurança jurídica dos investimentos de baixo carbono, o combate às atividades ilegais de comércio de madeira e minério da Amazônia e o reforço do ensino técnico. Leia o plano de governo completo.
Vera Lúcia propõe um programa socialista para o Brasil. Em 26 páginas, a candidata do PSTU destaca a "defesa da soberania e da ruptura com o imperialismo", o combate à fome, a defesa do meio ambiente, o ataque às propriedades das grandes empresas, a duplicação do salário-mínimo, a jornada de trabalho de 6 horas para todos, quebra de todas as patentes de medicamentos e fim da educação e saúde privadas. Leia o plano de governo completo.
Os candidatos podem começar a divulgar oficialmente suas campanhas a partir de terça (16), com direito a pedido de votos, divulgação do número usado na urna, propagandas na TV e distribuição de panfletos aos eleitores. O período eleitoral vai até 2 de outubro. Caso haja segundo turno, se estende até o dia 30 do mesmo mês.
Com informações do R7
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