Presente desde 1949, o encontro anual da SBPC ocorre geralmente durante uma semana em alguma universidade do país. A última vez que a UnB ...
Presente desde 1949, o encontro anual da SBPC ocorre geralmente durante uma semana em alguma universidade do país. A última vez que a UnB tinha sido eleita para ser sede do evento havia sido em 2000
A edição deste ano da SBPC foi realizada de forma híbrida com atividades presenciais e virtuais — entre elas, sessões de vídeo-pôsteres, minicursos, conferências, mesas-redondas, painéis e transmissões on-line de atividades presenciais. A programação foi distribuída nos quatro campi da UnB — que completou sessenta anos de história em abril.
Para o presidente da sociedade, Renato Janine Ribeiro, que também é professor titular na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), a sensação de estar presente em um espaço com outros pensadores e estudiosos da ciência brasileira foi bastante prazerosa. Na visão de Janine, é um sinal de que a academia continua firme na missão de promover um país com mais conhecimento.
“É uma sensação muito boa (de estar aqui), a percepção é de que a comunidade continua vigorosa, acreditando nas potencialidades do Brasil, e disposta a lutar para o Brasil voltar a um patamar de construção e não de destruição”, afirmou o presidente ao Correio.
Presente desde 1949, o encontro anual da SBPC ocorre geralmente durante uma semana em alguma universidade do país. A última vez que a UnB tinha sido eleita para ser sede do evento havia sido em 2000. O encontro contou com diversas mesas redondas, conferências e painéis realizados tanto de forma presencial como virtual. Nelas foram debatidos e apresentados temas bastante atuais como a pandemia de covid-19, as urnas eletrônicas, o meio ambiente e a desinformação.
A reunião da SBPC é um grande mapeamento da sociedade brasileira em função do conhecimento, porque a gente sabe o que tem que ser feito, o que a gente não sabe e tem que aprender. Então, essa é a importância sobre todo o momento você tem uma campanha contra a ciência, uma campanha contra os direitos humanos, uma campanha contra a democracia e a fome se expandindo”, analisou Renato Janine.
Com informações do CB
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