Operação da Receita do DF foi realizada em rodovias, transportadoras, estabelecimentos e no Aeroporto Internacional de Brasília. A ação re...
Operação da Receita do DF foi realizada em rodovias, transportadoras, estabelecimentos e no Aeroporto Internacional de Brasília. A ação reconstituiu um crédito tributário de R$ 8,3 milhões
A Receita do Distrito Federal apreendeu, nesta quarta-feira (27), mais de R$ 25,2 milhões em mercadorias sem nota fiscal ou com documentos com informações inidôneas, como valores e descrições não correspondentes aos itens reais. A Operação Tributum Scopum, realizada pela Gerência de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito (GEFMT) da Coordenação de Fiscalização Tributária (Cofit), contou com a participação de 41 auditores fiscais em ações feitas em rodovias, transportadoras, estabelecimentos e no Aeroporto Internacional de Brasília.
Foram retidos cosméticos, roupas, bebidas alcoólicas, produtos de gêneros alimentícios, ferragens, material de papelaria, armações de óculos e produtos eletrônicos, com predominância para celulares. Também foram lavrados autos de infração sobre esses itens. A operação totalizou um crédito tributário de R$ 8,3 milhões, valor de impostos que seriam sonegados.
As mercadorias recolhidas são encaminhadas ao Depósito de Bens Apreendidos da GEFMT. Os produtos ficam retidos para apuração e procedimentos de autuação. Após aplicação de multa e dos autos de infração, podem ser retirados e ficam disponíveis para os remetentes ou destinatários finais.
A Receita do DF tem intensificado as operações de combate à sonegação de impostos desde o final de 2021, quando foi reforçada pela nomeação de novos auditores fiscais. Os servidores atuam constantemente nos estabelecimentos e nas principais vias de acesso ao Distrito Federal com o objetivo de evitar a sonegação de impostos no transporte e na venda de mercadorias.
Em fevereiro, uma operação da mesma natureza apreendeu cerca de R$ 83 milhões em produtos, com a recuperação de um crédito tributário de R$ 22 milhões, que sem o trabalho dos auditores seriam sonegados.
Com informações da Secretaria de Economia do DF
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