Programa de segurança e proteção será implementado ainda neste ano. Medida vai prevenir crimes, situações de violência e constrangimento a...
Programa de segurança e proteção será implementado ainda neste ano. Medida vai prevenir crimes, situações de violência e constrangimento aos servidores
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) prepara estratégias para reforçar a segurança nas unidades socioassistenciais do Distrito Federal. A ideia é estabelecer procedimentos padronizados a serem adotados em todos as unidades da Sedes para prevenir crimes, situações de violência e constrangimento aos servidores.
Com esse intuito, a secretaria criou um grupo de trabalho que ficará responsável pela formulação do novo Programa de Segurança e Proteção das Unidades Socioassistenciais da Sedes, a ser implementado ainda neste ano. O grupo é formado por 12 servidores, entre profissionais da área e que trabalham na ponta, no atendimento direto ao cidadão.
“O Grupo de Trabalho quer ouvir todos os servidores e elaborar um plano de ação para aumentar a segurança nas unidades socioassistenciais. É com base nas vivências e experiências desses profissionais, em especial os que trabalham na ponta, que vamos pensar em estratégias e em novos procedimentos, que deverão ser adequados à realidade do servidor e, ao mesmo tempo, viáveis para o Estado”, explica a coordenadora do grupo de trabalho, Marcela Bianchini.
O grupo se reuniu nesta semana para dar início à formulação das propostas. Entre as primeiras medidas, será enviado no próximo mês um formulário para ouvir a opinião de todos os servidores da Sedes e colher sugestões para reforçar a segurança.
“Esse é o primeiro passo: dar voz ao servidor. Todos vão ser beneficiados com esse novo Programa de Segurança e Proteção das Unidades Socioassistenciais: os usuários que frequentam as nossas unidades, que terão mais segurança no seu atendimento, e, especialmente, o nosso servidor, que terá mais qualidade de vida e um ambiente de trabalho mais saudável”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.
Metodologias
O grupo de trabalho que vai elaborar a proposição do Programa de Segurança e Proteção das Unidades Socioassistenciais, segundo Portaria nº 46, de 13 de dezembro de 2021, fez uma parceria com o Laboratório de Inovação Social da Sedes (Social-L@B), responsável pelas metodologias utilizadas na definição das estratégias.
O Laboratório de Inovação Social recebeu a demanda e trouxe para essa primeira reunião do grupo de trabalho metodologias e dinâmicas utilizadas na gestão de processos para que o grupo visualize a questão de forma mais clara e possa fazer um planejamento mais abrangente.
“O Laboratório de Inovação não é responsável pela solução dessa questão. Nós apresentamos as metodologias adequadas para que os profissionais possam olhar o problema e pensar em ideias para implementar as soluções. É fazer o
planejamento de forma qualificada e eficiente”, reitera o subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes, Rodrigo Freitas, responsável pela área técnica que coordena o laboratório.
Todos vão ser beneficiados com esse novo Programa de Segurança e Proteção das Unidades Socioassistenciais: os usuários que frequentam as nossas unidades, que terão mais segurança no seu atendimento, e, especialmente, o nosso servidor, que terá mais qualidade de vida e um ambiente de trabalho mais saudável”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social
O Social-L@B é um espaço voltado para o desenvolvimento de soluções com menos burocracia e mais eficiência para os serviços públicos. Foi criado para pensar em novas ideias, novas tecnologias e propostas que aprimorem os serviços para a população em vulnerabilidade social e auxiliem a gestão no desenvolvimento de ações também voltadas para o servidor.
“A intenção dessa parceria com o Laboratório de Inovação Social é criar dinâmicas para tornar os encontros do grupo mais produtivos, para que as reuniões não fiquem focadas apenas nos problemas. São metodologias de gestão que trazem um olhar mais amplo para que tenhamos condições de estabelecer um plano de ação efetivo e padronizado”, conclui Marcela Bianchini.
*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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