Reuniões ocorrem com gestores da Administração Central e superintendentes e diretores das regiões de saúde Entre as ações estratégicas e p...
Reuniões ocorrem com gestores da Administração Central e superintendentes e diretores das regiões de saúde
Entre as ações estratégicas e providências tomadas pelo secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, em seus primeiros dias como titular da pasta, está a criação de um Gabinete de Crise. O objetivo é identificar problemas e encontrar soluções, a curto prazo, diretamente com os gestores de cada área da Secretaria de Saúde.
“Buscamos caminhos para fortalecer a captação de recursos humanos, envolvendo os colaboradores, para que isso resulte em produtividade e melhor assistência à população”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde
O Gabinete de Crise se reúne diariamente para acompanhar desde os processos de aquisição de insumos até questões relacionadas à infraestrutura e contratos de manutenção, entre outros. Tudo de modo a permitir o abastecimento contínuo e garantir o cuidado ao usuário de maneira ininterrupta.
Já a reunião com todas as equipes da ponta, em que estarão presentes os superintendentes e diretores das regiões de saúde, ocorrerá uma vez por mês. Dessa forma, toda a rede estará ciente do andamento dos processos e participará ativamente dessa organização.
Superintendentes e diretores
Na última quarta-feira (29), Pafiadache promoveu a primeira reunião do Gabinete de Crise, reunindo todos os gestores. “Para mim, não há problema que não possa ser resolvido quando se trabalha em grupo e em equipe. O Gabinete de Crise foi criado justamente para que, juntos, possamos buscar soluções e somar esforços de todas as áreas para resolver os problemas que têm ocorrido ultimamente”, destacou.
Segundo o gestor da pasta, é extremamente importante reunir os sete superintendentes para que todos possam expor as realidades de cada região de saúde e, se houver qualquer tipo de necessidade, uma região ajuda a outra, o que é o símbolo de humanidade e fraternidade.
Entre as pautas discutidas estavam questões relacionadas ao contrato com a empresa prestadora de serviços de limpeza BRA Serviços, as dificuldades na compra de insumos básicos para a assistência, como luvas e máscaras, além de questões sobre o uso do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (PDPAS), o cartão para gestores da saúde e o Trabalho em Período Definido (TPD).
“Buscamos caminhos para fortalecer a captação de recursos humanos, envolvendo os colaboradores, para que isso resulte em produtividade e melhor assistência à população”, afirmou o gestor.
Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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