Pontos seguem abertos em locais específicos e nos núcleos de Vigilância Ambiental A campanha de vacinação antirrábica está em andamento no...
Pontos seguem abertos em locais específicos e nos núcleos de Vigilância Ambiental
A campanha de vacinação antirrábica está em andamento no Distrito Federal. Em uma semana, foram vacinados 17.677 cães e gatos nas regiões de Vicente Pires, Arniqueira e Águas Claras. Nesta sexta-feira (26), 10 pontos estarão abertos no Guará, na Estrutural e em Taguatinga. Também é possível levar os pets para serem vacinados nos núcleos de Vigilância Ambiental, que oferecem a vacina durante todo o ano.
O gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Rodrigo Menna, alerta sobre os riscos de o animal se infectar pelo vírus da raiva não estando em dia com a vacinação. “A raiva é uma doença infectocontagiosa, que pode acometer todos os mamíferos, e apresenta letalidade de 99,99%. Por isso, é importante manter cães e gatos vacinados contra a doença para evitar que adquiram o vírus e repassem a outros animais e a seres humanos, através da mordida, arranhadura ou contato da saliva do animal com alguma mucosa”, destaca.
A lista com os pontos de vacinação é atualizada diariamente no site da Secretaria de Saúde.
Apesar de, nos últimos anos, não haver registros da raiva em humanos, cães e gatos no DF, a doença deve ser tratada com seriedade. Entre as enfermidades infecciosas de origem viral, a raiva é a única, em relação a seu alcance e ao número de vítimas, que pode gerar uma encefalite aguda capaz de levar as vítimas ao óbito em praticamente 100% dos casos. A doença acomete todas as espécies de mamíferos, inclusive, seres humanos.
O vírus da raiva fica presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordeduras e, eventualmente, pela arranhadura e lambedura de mucosas ou pele lesionada.
A raiva é uma doença infectocontagiosa, que pode acometer todos os mamíferos e apresenta letalidade de 99,99%. Por isso, é importante manter cães e gatos vacinados contra a doença para evitar que adquiram o vírus e repassem a outros animais e a seres humanos, através da mordida, arranhadura ou contato da saliva do animal com alguma mucosa”Rodrigo Menna, gerente da Vigilância Ambiental de Zoonoses
O único caso de raiva humana no DF foi registrado em 1978. O último caso diagnosticado de raiva em cães foi em 2000 e, em gatos, no ano de 2001. O vírus rábico circula no DF em quirópteros (morcegos), nos bovinos, equídeos e outros animais.
Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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