Casos da doença caíram 81% em relação ao ano passado, no período de janeiro a abril De janeiro a abril, a Secretaria de Saúde registrou 3....
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (23) no informativo epidemiológico divulgado no site da pasta. Eles englobam o período de 3 de janeiro a 10 de abril. A Subsecretaria de Vigilância à Saúde faz o monitoramento das cepas do vírus causador da dengue. Ao todo, foram feitas 14 análises laboratoriais para detectar o subtipo do vírus circulante no DF. Segundo o Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen), o DenV-1 é o subtipo em circulação na capital federal.
Em 2020, o DenV-1 predominou, sendo detectado em 92,6% das amostras analisadas, e o Denv-2, em 7,4%. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o vírus da dengue apresenta quatro sorotipos, em geral, denominados DenV-1, DenV-2, DenV-3 e DenV-4. Esses também são classificados como arbovírus, ou seja, são normalmente transmitidos por mosquitos.
No Brasil, os vírus da dengue são transmitidos pela fêmea do mosquito Aedes aegypti (quando também infectada pelos vírus) e podem causar tanto a manifestação clássica da doença quanto a forma considerada hemorrágica.
Casos graves e óbitos
A Secretaria de Saúde registrou 36 casos de dengue com sinais de alarme. Isso se caracteriza quando o doente apresenta sintomas como dor abdominal intensa, vômitos persistentes, acúmulo de líquidos e hipotensão postural ou lipotímia.
Houve registro de dois casos graves e nenhum óbito. Em 2020, neste mesmo período, foram 17 mortes por dengue registradas no DF.
Casos por Região de Saúde
A Região de Saúde Norte apresentou o maior percentual de casos prováveis de dengue este ano. Do total de notificações, 37,9% foram na região norte do DF (Planaltina e Sobradinho). Em segundo lugar a Região de Saúde Sudoeste (Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras, Vicente Pires e Arniqueira), apresentou 15,3% das notificações.
Planaltina é a cidade com mais casos prováveis de dengue, com 727 notificações até o momento. Ceilândia, na Região Oeste, registrou 403 casos, seguida por Sobradinho com 318 casos. Sobradinho II e Samambaia registraram, 298 e 183 casos, respectivamente. Juntas, essas cinco regiões somam 1.929 casos prováveis de dengue, ou 53,7% do total de registros no DF.
Queda
A queda nos indicadores refletem as ações intensificadas que a Secretaria de Saúde tem feito em todo o DF e, também, a colaboração de toda a população em manter a vigilância contra possíveis criadouros do Aedes aegypti.
Somente nos três primeiros meses de 2021, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) vistoriou 306.279 imóveis no Distrito Federal. Desse total de casas visitadas, os agentes da Dival encontraram 26.520 amostras positivas de larvas do mosquito Aedes aegypti.
Houve registro de dois casos graves e nenhum óbito. Em 2020, neste mesmo período, foram 17 mortes por dengue registradas no DF.
Casos por Região de Saúde
A Região de Saúde Norte apresentou o maior percentual de casos prováveis de dengue este ano. Do total de notificações, 37,9% foram na região norte do DF (Planaltina e Sobradinho). Em segundo lugar a Região de Saúde Sudoeste (Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras, Vicente Pires e Arniqueira), apresentou 15,3% das notificações.
Planaltina é a cidade com mais casos prováveis de dengue, com 727 notificações até o momento. Ceilândia, na Região Oeste, registrou 403 casos, seguida por Sobradinho com 318 casos. Sobradinho II e Samambaia registraram, 298 e 183 casos, respectivamente. Juntas, essas cinco regiões somam 1.929 casos prováveis de dengue, ou 53,7% do total de registros no DF.
Queda
A queda nos indicadores refletem as ações intensificadas que a Secretaria de Saúde tem feito em todo o DF e, também, a colaboração de toda a população em manter a vigilância contra possíveis criadouros do Aedes aegypti.
Somente nos três primeiros meses de 2021, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) vistoriou 306.279 imóveis no Distrito Federal. Desse total de casas visitadas, os agentes da Dival encontraram 26.520 amostras positivas de larvas do mosquito Aedes aegypti.
Com informações da Agência Brasília
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