País fechou a 52ª semana epidemiológica com redução dos números em relação aos registrados na anterior. É a primeira vez desde a 45ª seman...
País fechou a 52ª semana epidemiológica com redução dos números em relação aos registrados na anterior. É a primeira vez desde a 45ª semana que o país observa uma queda entre os números das semanas
Com os novos acréscimos, a média móvel de casos e mortes continua caindo, e, de acordo com análise do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), o Brasil confirma, em média, 35.098 infecções e 625 mortes por dia. No entanto, apesar da queda, na última semana o indicativo bateu recorde quando a média móvel de casos atingiu a marca de 49.827 casos, a maior desde o início da pandemia.
O país também fechou a 52ª semana epidemiológica com redução dos números em relação aos registrados na anterior. Foram 80.377 casos e 794 mortes a menos na comparação entre a 52ª e a 51ª. É a primeira vez desde a 45ª semana que o país observa uma queda entre os números das semanas.
No entanto, a diminuição que deve ser vista nesta semana pode ser relacionada à suspensão das análises por causa do feriado de Natal. Especialistas temem que o número de infecções, e consequentemente de mortes pela covid-19, volte a crescer após as festas de fim de ano, que normalmente geram aglomerações.
O país está cada vez mais próximo das 200 mil mortes, marca negativa que, no mundo, apenas os Estados Unidos já ultrapassou. Por lá, são 332.723 óbitos pela covid-19, segundo a Universidade Johns Hopkins. Com isso, o Brasil é o segundo país com mais mortes decorrentes do novo coronavírus no mundo.
com informações do CB
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